A DOSE CERTA DE COMPLIANCE

As empresas vivem entre riscos, os quais podem ser tanto ameaças como oportunidades, ficando seu grau de impacto à mercê dos pontos fracos e fortes da empresa que está os gerenciando.

Empresas gerenciam recursos, e esta habilidade de gestão que as tornam diferentes umas das outras projetando-as ao sucesso ou fracasso no longo prazo.

Recentemente, uma publicação feita pela PwC na revista HBR (setembro de 2017, pag 25 – Navegar por riscos e complexidade regulatórias), o excesso de regulação é uma das maiores preocupações dos CEOs brasileiros, seguido de: aumento de carga tributária, falta de infraestrutura básica, volatilidade ou incerteza econômica, disponibilidade de talentos-chave, velocidade dos avanços tecnológicos, volatilidade do câmbio, incerteza geopolítica, aumento no desemprego/subemprego e novos entrantes no mercado.

Todos estes riscos, apontados pela pesquisa aplicada pela PwC, infelizmente estão relacionados ao Custo Brasil, o qual trata-se do conjunto de gastos internos que oneram os produtos e serviços no território brasileiro.

Compliance tem como um dos principais objetivos assegurar que os valores da empresa sejam praticados para que a empresa por meio de sua missão possa chegar em sua visão de futuro almejada. Uma das funções de compliance trata-se da gestão de riscos, e a dose certa para cada empresa em particular, deve ser usada conforme o porte, maturidade e exigência de cada setor.